Amamentação prolongada
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Amamentação prolongada
Mais um tema pouco falado (e visto...).
Encontrei um fórum espanhol sobre o tema e achei bastante interessante:
http://maternidadinstintiva.activoforo.com/lactancia-prolongada-f4/
Era bom que pudéssemos partilhar ideias por cá também...
Alguém quer partilhar a sua experiência de amamentação prolongada?
Encontrei um fórum espanhol sobre o tema e achei bastante interessante:
http://maternidadinstintiva.activoforo.com/lactancia-prolongada-f4/
Era bom que pudéssemos partilhar ideias por cá também...
Alguém quer partilhar a sua experiência de amamentação prolongada?
Amamentação Prolongada
Olá,
Sou a mãe da moyinha e já a amamento há 12 meses e 2 semanas!
Posso dizer que o início não foi "pêra doce", pelo menos o 1º mês, porque apesar de me dizerem que ela pegava muito bem, eu tinha muitas dores nos mamilos sempre que ela começava a mamar. Tive algumas crostas, que não eram nada dolorosas e que caiam e voltavam a nascer durante uma ou duas semanas, uma fissura de 1 mm, que doía horrores, mas que fechou rapidamente. E um dia, mais ou menos 4 semanas depois de ela ter nascido, dei por mim a não cerrar os dentes cada vez que ela pegava na mama! Que bom!!!!!!!!!!!!!
Tive a sorte de poder dar de mamar desde a primeira meia-hora de vida: pu-la no meu peito e ela própria fez o "breast-crawl" e procurou o mamilo! Desde essa altura sempre mamou em regime de livre demanda, mamando sempre que queria e o tempo que ela decidia (primeiro períodos de 30 a 60 minutos e mais tarde entre 5 a 30 minutos). Mesmo quando estava "adormecida" (i.e. de olhos fechados), eu não a tirava da mama porque, como eu costumo dizer, "ela estava a poupar energias mantendo os olhos fechados" ou "a meditar": ela continuava a sugar leite (se eu tirasse a mama via-se o leite a sair). Os bebés pequeninos não tÊm força para sugar muito de seguida, então fazem pausas em que não sugam durante 4 ou 5 segundos e depois recomeçam. Não me parece que estejam a dormir. Aliás, a diferença é que quando adormecem mesmo, a boquinha abre e largam a mama.
Nunca precisei de dar suplemento e durante 6 meses e picos, a única coisa que a minha filha provou foi o meu leite. Lá para o final já tinha curiosidade em meter pão e pedaços do fruta à boca, porque nos via comer. Nunca senti necessidade de lhe dar água, porque sempre a deixei mamar quando ela queria e quando tinha calor era notório que ela só queria água: mamava 3 minutos (a primeira águada da mamada) e depois largava a mama.
Quando comecei a trabalhar, levava a bomba e tirava leite a meio do dia para lhe dar ao almoço do dia seguinte. Embora as primeiras tentativas com a bomba tenham sido frustrantes, depressa me acostumei a ela. A moyinha também andou uns dias a recusar o biberon mas depois lá percebeu que o leitinho também vinha dali... Quando tinha leite a mais (p.e., o que tirava 6a feira para a 2ª feira seguinte), cheguei a congelar, e isso também foi útil.
Agora a moyinha já come de quase tudo mas ainda gosta muito da maminha. Como dou de mamar menos vezes de dia, ela ainda mama 2 a 3 vezes por noite, o que para nós não é muito problemático porque praticamos co-sleeping.
Muitas vezes ouvimos "ainda tens leite?" "ainda dás de mamar?", "vais dar de mamar até quando?", etc. E a minha resposta é sempre: enquanto ela quiser e eu tiver leite, ela poderá sempre mamar, embora duvide que o queira continuar a fazer durante a adolescência! LOLOLOL!
Para nós são claros os benefícios da amamentação: a moyinha é uma bebé saudável que raramente adoece, muito sociável e exploradora, porque é segura de si; apesar de por vezes não aceitar muito bem a comida, nunca lhe falta alimento porque tem sempre a maminha; quando cai, ou se magoa, tem sempre o conforto da maminha para a fazer sentir melhor... Enfim, podia continuar aqui todo o dia...
A amamentação é um alimento para o corpo e para o espírito: as crianças sentem o nosso cheiro e aconchego e não há fórmula que a substitua. É grátis, e não tem contra-indicações, por isso só a posso recomendar para todas as mamãs e bebés!
um abraço,
moya
Sou a mãe da moyinha e já a amamento há 12 meses e 2 semanas!
Posso dizer que o início não foi "pêra doce", pelo menos o 1º mês, porque apesar de me dizerem que ela pegava muito bem, eu tinha muitas dores nos mamilos sempre que ela começava a mamar. Tive algumas crostas, que não eram nada dolorosas e que caiam e voltavam a nascer durante uma ou duas semanas, uma fissura de 1 mm, que doía horrores, mas que fechou rapidamente. E um dia, mais ou menos 4 semanas depois de ela ter nascido, dei por mim a não cerrar os dentes cada vez que ela pegava na mama! Que bom!!!!!!!!!!!!!
Tive a sorte de poder dar de mamar desde a primeira meia-hora de vida: pu-la no meu peito e ela própria fez o "breast-crawl" e procurou o mamilo! Desde essa altura sempre mamou em regime de livre demanda, mamando sempre que queria e o tempo que ela decidia (primeiro períodos de 30 a 60 minutos e mais tarde entre 5 a 30 minutos). Mesmo quando estava "adormecida" (i.e. de olhos fechados), eu não a tirava da mama porque, como eu costumo dizer, "ela estava a poupar energias mantendo os olhos fechados" ou "a meditar": ela continuava a sugar leite (se eu tirasse a mama via-se o leite a sair). Os bebés pequeninos não tÊm força para sugar muito de seguida, então fazem pausas em que não sugam durante 4 ou 5 segundos e depois recomeçam. Não me parece que estejam a dormir. Aliás, a diferença é que quando adormecem mesmo, a boquinha abre e largam a mama.
Nunca precisei de dar suplemento e durante 6 meses e picos, a única coisa que a minha filha provou foi o meu leite. Lá para o final já tinha curiosidade em meter pão e pedaços do fruta à boca, porque nos via comer. Nunca senti necessidade de lhe dar água, porque sempre a deixei mamar quando ela queria e quando tinha calor era notório que ela só queria água: mamava 3 minutos (a primeira águada da mamada) e depois largava a mama.
Quando comecei a trabalhar, levava a bomba e tirava leite a meio do dia para lhe dar ao almoço do dia seguinte. Embora as primeiras tentativas com a bomba tenham sido frustrantes, depressa me acostumei a ela. A moyinha também andou uns dias a recusar o biberon mas depois lá percebeu que o leitinho também vinha dali... Quando tinha leite a mais (p.e., o que tirava 6a feira para a 2ª feira seguinte), cheguei a congelar, e isso também foi útil.
Agora a moyinha já come de quase tudo mas ainda gosta muito da maminha. Como dou de mamar menos vezes de dia, ela ainda mama 2 a 3 vezes por noite, o que para nós não é muito problemático porque praticamos co-sleeping.
Muitas vezes ouvimos "ainda tens leite?" "ainda dás de mamar?", "vais dar de mamar até quando?", etc. E a minha resposta é sempre: enquanto ela quiser e eu tiver leite, ela poderá sempre mamar, embora duvide que o queira continuar a fazer durante a adolescência! LOLOLOL!
Para nós são claros os benefícios da amamentação: a moyinha é uma bebé saudável que raramente adoece, muito sociável e exploradora, porque é segura de si; apesar de por vezes não aceitar muito bem a comida, nunca lhe falta alimento porque tem sempre a maminha; quando cai, ou se magoa, tem sempre o conforto da maminha para a fazer sentir melhor... Enfim, podia continuar aqui todo o dia...
A amamentação é um alimento para o corpo e para o espírito: as crianças sentem o nosso cheiro e aconchego e não há fórmula que a substitua. É grátis, e não tem contra-indicações, por isso só a posso recomendar para todas as mamãs e bebés!
um abraço,
moya
moya- Mensagens : 28
Data de inscrição : 01/01/2009
Re: Amamentação prolongada
Obrigada pelo teu testemunho tão positivo, Moya
Amamentar "enquanto tiver leite e o bebé quiser" é o que geralmente ouço da maioria das mães a quem se pergunta por quanto tempo pensa amamentar. Pensas em alguma idade como limite? Ou imaginas-te pacificamente a amamentar a tua filhota com 3 ou 4 anos?
Entretanto encontrei uma resposta do Comité de Aleitamento Materno da Associação Espanhola de Pediatria sobre a idade do desmame. Muito interessante:
18.-¿hasta cuando es bueno que mame mi hijo? ¿cuándo hay que destetarlo?
El patrón de duración de lactancia en los humanos hasta hace menos de 100 años y todavía hoy en sociedades no contaminadas por la civilización predominante ha sido de 3 a 4 años con variaciones entre el año y los 7 o más años. En el momento actual la Organización Mundial de la Salud (OMS) y el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF) recomiendan mantener la lactancia hasta los dos años o más, en todos los países del mundo.
1º: Los niños que maman por encima del año, siguen obteniendo una cantidad sustanciosa de sus calorías y micronutrientes (hierro, calcio, vitaminas...) de la leche que toman de sus madres (en ocasiones, por encima del 50% de las totales necesarias).
2º: La leche de la madre, de la propia especie, siempre es mucho mejor que la de un animal de otra especie.
3º, El amamantamiento es un acto personal entre madres e hijos.
4º, El primer año lo mejor es que se le ofrezca el pecho antes de las comidas para mantener una buena y prolongada lactancia, y después del primer año y por lo menos hasta el segundo es recomendable que se les ofrezca al menos unas 4 veces al día, después de las comidas, por la noche... En esta etapa muchos niños maman como postre y cuando están enfermos, es lo único que comen.
Cuando la madre desee destetar a su bebé debe hacerlo con delicadeza. Dejarle llorar o irse de viaje son soluciones crueles y desconsideradas hacia él. Se puede dulcificar el proceso de varias maneras:
• Posponer el pecho o darlo con condiciones (cuando termines la comida, cuando vayas a dormir, sólo en casa, o sólo...) para ir disminuyendo el número de veces que mama.
• Cuando insista y "no sea el momento elegido", conviene proporcionarle otro tipo de consuelo: jugar, hacer un puzzle, leer un cuento, hacernos cosquillas, cantar, jugar al escondite, guardar los peluches...
• Hablar con el niño, darle alguna explicación de porqué "ahora no se puede". (mamá está cansada, eres muy grande, ya comes bocadillos y con tenedor...). Los niños son mucho más comprensivos de lo que se espera si perciben en sus padres un verdadero deseo de comunicarse y de compartir.
• Darle muestras de cariño continuamente (no solo se ama dando el pecho)
Los niños no llegan a ser más o menos independientes según el alimento que hayan tomado sino el modo en que se les ha dado éste (condicional o incondicional). En realidad no depende del tipo de alimentación sino del estilo de crianza...
Penso que o espanhol é acessível mas se tiverem dúvidas, posso traduzir alguma parte.
Podem aceder ao site aqui:
http://www.aeped.es/lactanciamaterna/rpmf18.htm
Amamentar "enquanto tiver leite e o bebé quiser" é o que geralmente ouço da maioria das mães a quem se pergunta por quanto tempo pensa amamentar. Pensas em alguma idade como limite? Ou imaginas-te pacificamente a amamentar a tua filhota com 3 ou 4 anos?
Entretanto encontrei uma resposta do Comité de Aleitamento Materno da Associação Espanhola de Pediatria sobre a idade do desmame. Muito interessante:
18.-¿hasta cuando es bueno que mame mi hijo? ¿cuándo hay que destetarlo?
El patrón de duración de lactancia en los humanos hasta hace menos de 100 años y todavía hoy en sociedades no contaminadas por la civilización predominante ha sido de 3 a 4 años con variaciones entre el año y los 7 o más años. En el momento actual la Organización Mundial de la Salud (OMS) y el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF) recomiendan mantener la lactancia hasta los dos años o más, en todos los países del mundo.
1º: Los niños que maman por encima del año, siguen obteniendo una cantidad sustanciosa de sus calorías y micronutrientes (hierro, calcio, vitaminas...) de la leche que toman de sus madres (en ocasiones, por encima del 50% de las totales necesarias).
2º: La leche de la madre, de la propia especie, siempre es mucho mejor que la de un animal de otra especie.
3º, El amamantamiento es un acto personal entre madres e hijos.
4º, El primer año lo mejor es que se le ofrezca el pecho antes de las comidas para mantener una buena y prolongada lactancia, y después del primer año y por lo menos hasta el segundo es recomendable que se les ofrezca al menos unas 4 veces al día, después de las comidas, por la noche... En esta etapa muchos niños maman como postre y cuando están enfermos, es lo único que comen.
Cuando la madre desee destetar a su bebé debe hacerlo con delicadeza. Dejarle llorar o irse de viaje son soluciones crueles y desconsideradas hacia él. Se puede dulcificar el proceso de varias maneras:
• Posponer el pecho o darlo con condiciones (cuando termines la comida, cuando vayas a dormir, sólo en casa, o sólo...) para ir disminuyendo el número de veces que mama.
• Cuando insista y "no sea el momento elegido", conviene proporcionarle otro tipo de consuelo: jugar, hacer un puzzle, leer un cuento, hacernos cosquillas, cantar, jugar al escondite, guardar los peluches...
• Hablar con el niño, darle alguna explicación de porqué "ahora no se puede". (mamá está cansada, eres muy grande, ya comes bocadillos y con tenedor...). Los niños son mucho más comprensivos de lo que se espera si perciben en sus padres un verdadero deseo de comunicarse y de compartir.
• Darle muestras de cariño continuamente (no solo se ama dando el pecho)
Los niños no llegan a ser más o menos independientes según el alimento que hayan tomado sino el modo en que se les ha dado éste (condicional o incondicional). En realidad no depende del tipo de alimentación sino del estilo de crianza...
Penso que o espanhol é acessível mas se tiverem dúvidas, posso traduzir alguma parte.
Podem aceder ao site aqui:
http://www.aeped.es/lactanciamaterna/rpmf18.htm
Até quando??....
Pois, boa pergunta.
Obrigada pelos links e informação: ainda não tive tempo de ler mas está registado ;P
Quanto à questão: se fosse pelos olhares que me deitam, já não dava de mamar hoje. As pessoas não dizem nada ou às vezes sussurram um "ela ainda mama?..." porque já tem um ano. Mas sim, o meu pai mamou até aos 4-5 anos, e conheço muitas avós de hoje que o fizeram até aos 7-8 anos dos seus filhos porque iam tendo leite para outros filhos.
Não sei se a moyinha vai querer mamar até tão tarde, especialmente porque depois vai começar a ouvir e perceber os comentários alheios, mas não me choca nada ela mamar até à idade que ela quiser. Claro que não sei se nessa altura vou ter a mesma opinião, mas quando lá chegarmos, vejo. Supostamente até ela ter dentes de leite, os primitivos comiam e mamavam, por isso não me choca nada.
Não sei bem como o farei se engravidar novamente entretanto, mas penso que é compatível...
beijocas,
m.
Obrigada pelos links e informação: ainda não tive tempo de ler mas está registado ;P
Quanto à questão: se fosse pelos olhares que me deitam, já não dava de mamar hoje. As pessoas não dizem nada ou às vezes sussurram um "ela ainda mama?..." porque já tem um ano. Mas sim, o meu pai mamou até aos 4-5 anos, e conheço muitas avós de hoje que o fizeram até aos 7-8 anos dos seus filhos porque iam tendo leite para outros filhos.
Não sei se a moyinha vai querer mamar até tão tarde, especialmente porque depois vai começar a ouvir e perceber os comentários alheios, mas não me choca nada ela mamar até à idade que ela quiser. Claro que não sei se nessa altura vou ter a mesma opinião, mas quando lá chegarmos, vejo. Supostamente até ela ter dentes de leite, os primitivos comiam e mamavam, por isso não me choca nada.
Não sei bem como o farei se engravidar novamente entretanto, mas penso que é compatível...
beijocas,
m.
moya- Mensagens : 28
Data de inscrição : 01/01/2009
Re: Amamentação prolongada
Sim, a amamentação é compatível com a gravidez.
A propósito destes temas, por vezes surpreende-me a facilidade/rapidez com que o ser humano se adapta a novos hábitos.
Se há apenas 100 anos a média de amamentação era 3/4 anos (e continua a ser nalguns locais) como é que actualmente é visto como uma coisa tão rara, quase obscena para alguns? (apesar de ser amplamente divulgado que amamentar é algo saudável e natural, tanto para a criança como para a mãe).
Eu amamento o meu filho de 3 anos e 4 meses. Não "planeei" amamentar até tão tarde e confesso que nem imaginava chegar aqui mas simplesmente não quis fazer um desmame forçado (não vi razão para tal) e tenho-o deixado mamar quando ele quer. Se as pessoas ficam surpreendidas por saberem que a tua filhota, com um ano, mama, imagina como é comigo... .
Como conselheira, evito contar a minha experiência pessoal. Não pretendo que as pessoas sigam o meu exemplo, cada caso é um caso e as mães devem fazer aquilo que lhes parecer mais acertado, de preferência informando-se e seguindo o seu instinto de mães
Bjs
A propósito destes temas, por vezes surpreende-me a facilidade/rapidez com que o ser humano se adapta a novos hábitos.
Se há apenas 100 anos a média de amamentação era 3/4 anos (e continua a ser nalguns locais) como é que actualmente é visto como uma coisa tão rara, quase obscena para alguns? (apesar de ser amplamente divulgado que amamentar é algo saudável e natural, tanto para a criança como para a mãe).
Eu amamento o meu filho de 3 anos e 4 meses. Não "planeei" amamentar até tão tarde e confesso que nem imaginava chegar aqui mas simplesmente não quis fazer um desmame forçado (não vi razão para tal) e tenho-o deixado mamar quando ele quer. Se as pessoas ficam surpreendidas por saberem que a tua filhota, com um ano, mama, imagina como é comigo... .
Como conselheira, evito contar a minha experiência pessoal. Não pretendo que as pessoas sigam o meu exemplo, cada caso é um caso e as mães devem fazer aquilo que lhes parecer mais acertado, de preferência informando-se e seguindo o seu instinto de mães
Bjs
Re: Amamentação prolongada
Encontrei este texto, que é o testemunho de uma mãe que amamenta à 4 anos e esclarece alguns mitos sobre amamentação prolongada:
http://mamiferas.blogspot.com/2010/06/4-anos-de-amamentacao.html
http://mamiferas.blogspot.com/2010/06/4-anos-de-amamentacao.html
Re: Amamentação prolongada
Mais um artigo sobre AP:
Not just for Babies, da revista americana Mothering:
http://www.mothering.com/not-just-babies-10-good-reasons-breastfeed-your-toddler
Not just for Babies, da revista americana Mothering:
http://www.mothering.com/not-just-babies-10-good-reasons-breastfeed-your-toddler
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